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O que aconteceu?
Muitos incidentes ocorreram por excesso de velocidade.
Exemplo 1: Um inspetor comercial dirigia a 76 km/h (46 milhas/h) em uma estrada não asfaltada e degradada, onde o limite de velocidade era de 60 km/h (37 milhas/h). Ele perdeu o controle do veículo, desviou-se da estrada e capotou.
Exemplo 2: Um trabalhador dirigia a 94 km/h (58 milhas/h) em uma estrada não asfaltada, com um limite de velocidade de 60 km/h (37 milhas/h). Ele perdeu o controle do veículo, colidiu com uma árvore e capotou.
Motoristas e passageiros usavam cintos de segurança e não se feriram, mas ambos os veículos foram severamente danificados.
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Por que isso aconteceu?
Condução em alta velocidade em estradas degradadas e não asfaltadas.
Os motoristas não estavam cientes dos riscos.
As configurações de limite de velocidade no computador de bordo eram inadequadas aos tipos de rota em questão.
A gerência não fez acompanhamento de desempenho de condução.
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O que eles aprenderam?
Respeite o código de trânsito e os regulamentos locais de velocidade.
Defina os limites de velocidade para veículos leves no computador de bordo. Verifique se os sistemas estão funcionando. Monitore o computador de bordo pelo menos uma vez por dia.
Implemente um plano de gerenciamento de jornada para cada viagem fora de áreas urbanas. Incluia uma análise completa dos riscos das estradas para identificar os limites de velocidade e os "pontos difíceis", onde há maior probabilidade de acidentes.
Monitore violações (limites de velocidade, tempo de condução, não-conformidade com o tempo de descanso etc.) com as consequências apropriadas em caso de não-conformidade.
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Pergunte-se ou pergunte à sua equipe
Por que você acha que os motoristas não respeitaram o limite de velocidade?
Pense em um momento em que você esteve em uma situação semelhante. O que aconteceu? O que poderia ter acontecido?
O que podemos fazer para melhorar os planos de gerenciamento de viagens?
Qual você acha que deveria ser a consequência da ‘não-conformidade’?
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O que aconteceu?
Muitos incidentes ocorreram por excesso de velocidade.
Exemplo 1: Um inspetor comercial dirigia a 76 km/h (46 milhas/h) em uma estrada não asfaltada e degradada, onde o limite de velocidade era de 60 km/h (37 milhas/h). Ele perdeu o controle do veículo, desviou-se da estrada e capotou.
Exemplo 2: Um trabalhador dirigia a 94 km/h (58 milhas/h) em uma estrada não asfaltada, com um limite de velocidade de 60 km/h (37 milhas/h). Ele perdeu o controle do veículo, colidiu com uma árvore e capotou.
Motoristas e passageiros usavam cintos de segurança e não se feriram, mas ambos os veículos foram severamente danificados.
Por que isso aconteceu?
Condução em alta velocidade em estradas degradadas e não asfaltadas.
Os motoristas não estavam cientes dos riscos.
As configurações de limite de velocidade no computador de bordo eram inadequadas aos tipos de rota em questão.
A gerência não fez acompanhamento de desempenho de condução.
O que eles aprenderam?
Respeite o código de trânsito e os regulamentos locais de velocidade.
Defina os limites de velocidade para veículos leves no computador de bordo. Verifique se os sistemas estão funcionando. Monitore o computador de bordo pelo menos uma vez por dia.
Implemente um plano de gerenciamento de jornada para cada viagem fora de áreas urbanas. Incluia uma análise completa dos riscos das estradas para identificar os limites de velocidade e os "pontos difíceis", onde há maior probabilidade de acidentes.
Monitore violações (limites de velocidade, tempo de condução, não-conformidade com o tempo de descanso etc.) com as consequências apropriadas em caso de não-conformidade.
Pergunte-se ou pergunte à sua equipe
Por que você acha que os motoristas não respeitaram o limite de velocidade?
Pense em um momento em que você esteve em uma situação semelhante. O que aconteceu? O que poderia ter acontecido?
O que podemos fazer para melhorar os planos de gerenciamento de viagens?
Qual você acha que deveria ser a consequência da ‘não-conformidade’?
Dois exemplos de excesso significativo de velocidade em estradas não asfaltadas terminaram em capotamentos. Motoristas e passageiros usavam cintos de segurança e não se feriram, mas ambos os veículos foram severamente danificados.
